Wilson Moreira

Wilson Moreira Serra, ou simplesmente Wilson Moreira (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1936 – Rio de Janeiro, 07 de setembro de 2018) foi um cantor e compositor brasileiro.

Nascido no bairro de Realengo, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, Wilson Moreira deixou uma coletânea de sucessos. Antes de se dedicar à música, Wilson Moreira teve várias profissões dentre elas as de guia de cego, guarda penitenciário e engraxate. Desde criança, se interessou pelo samba, tendo na família avós e tios que foram jongueiros e tocadores de caxambu.

Em 1955 Wilson foi um dos fundadores da ala dos compositores da escola de samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel. Em 1968 passou a colaborar em outra escola de samba, a Portela, onde faria história na ala dos compositores desta escola de samba. Na Portela onde encontraria grandes parceiros e amigos como Paulinho da Viola, Candeia, Natal da Portela e muitos outros.

O sambista teve as suas composições cantadas por grandes nomes da música brasileira. Leny Andrade, em 1956, gravou pela primeira vez a música de Wilson das Moreira. Compôs temas gravados por artistas como Beth Carvalho (“Te Segura”, “Goiabada Cascão”, “Morrendo de Saudade” e “Peso na Balança”), Alcione (“Gostoso Veneno”), Clara Nunes (“Mulata do Balaio”, “Deixa Clarear”) e Elizeth Cardoso (“Cidade Assassina”). Jorge Aragão, Martinho da Vila também gravaram algumas de suas obras.

“Judia de Mim”, composta ao lado de Zeca Pagodinho e “Quintal do Céu”, são suas composições mais recentes de sucesso. Todavia, o parceiro musical costumeiro de Wilson era o compositor Nei Lopes.

MÚSICAS

Eu vou me imbora, pra Minas Gerais agora. Eu vou pela estrada a fora, tocando meu candongueiro, oi. Eu sou
Chora que é bom Dá alivio a dor do peito Talvez nos venha a dar um jeito Sorrir também é
Ainda é madrugada Deixa clarear Deixa o sol vir dourar os cabelos da aurora Deixa o dia lá fora Cantar
Lua que não muda Não muda maré Você não se iluda Formiga miúda Não morde o meu pé Êta, samba
Goiabada cascão em caixa É coisa fina, sinhá, que ninguém mais acha Rango de fogão de lenha na festa da
Você não compreendeu A minha dor Por isso o nosso amor morreu As rimas dos meus versos São tantas que
E agora Veja só tudo desfeito Nosso amor que era perfeito De repente foi ao léu É Porque você não
Um coração é um jardim Onde ninguém passeia Atrás daquela nuvem negra Pode se esconder a lua cheia Quem olha
O sino badalou no campanário O hino da Senhora do Rosário O povo todo bonito Dança pra São Benedito Lá
Luanda, luanda êê Luanda, luanda aa Noite em angola Êê bambu (2x) Lá em angola nego se unia Com muita
Eu vou acabar enlouquecendo Se você não me quiser Eu lhe quero tanto bem Meus olhos choram lágrimas doídas Das
Eu convidei, você tem que ir Se divertir No mocotó do tião Na estação de acari Lá só se usa
Quando brigar com alguém Ou tiver um transtorno qualquer Faça da vida um prazer Que o mais belo requinte É
Velho mestre Sebastião Prata Vinho de boa pipa Oguirê, okolofé Quero a sua benção Salve essa bondade! Orê, Orê! Em
Ossan, Ossan, Oguirê, Oguirê Toda iluminação de Orum Oloan, Odu, Toda iluminação de Orum Oloan, Odu Eu vou pedir licença
O grande mistério deste enredo É coisa bem simples de entender Entre a terra e o céu não há segredo
O meu nome pesa na balança Eu tenho que estar presente Se eu não estiver o povo sente É a
Dá gosto a gente ouvir Faz lembrar os bons tempos da Jaqueira João da Gente cantava bem alto Tenho recordação
Será, ô, será que você ainda não percebeu A modificação que me ocorreu? Será, ô, será que você não vê
Um bangalô No mais lindo canto da cidade Um grande amor Para completar minha felicidade Canção de poesia, primazia A
Abre as asas sobre mim Oh senhora liberdade Eu fui condenado Sem merecimento Por um sentimento Por Uma paixão Violenta
A emoção foi geral, Faltava pouco para o Carnaval. No meio de toda euforia, Nossa Escola chorava. Obedecendo a harmonia,
Conheci a Clementina Graças à essa senhora Que é nossa e dá glória Num tempo que passou Era domingo em

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Olhos Se tens os olhos verdes como as esmeraldas Me deixa tê-los em eternas madrugadas Tem dó,esqueça-me com eles ao luar Em um lugar qualquer Olhos Se tens os olhos...

Oloan

Ossan, Ossan, Oguirê, Oguirê Toda iluminação de Orum Oloan, Odu, Toda iluminação de Orum Oloan, Odu Eu vou pedir licença E vou ao mar A claridade do dia vai me...