Grêmio Recreativo Escola de Samba Império Serrano é uma das mais tradicionais escolas de samba da cidade do Rio de Janeiro. Dona de nove títulos do Grupo Especial (1948, 1949, 1950, 1951, 1955, 1956, 1960, 1972, 1982), ocupa, junto com o Salgueiro, a posição de quarta maior vencedora no rol das campeãs do carnaval do Rio de Janeiro. Já foi também vice-campeã em dez oportunidades (1953, 1954, 1957, 1958, 1962, 1965, 1967, 1968, 1973 e 1984) e campeã do grupo de acesso quatro vezes (1998, 2000, 2008, 2017). Em 2017, o Império Serrano sagrou-se campeão da Série A do carnaval carioca e garantiu seu retorno ao Grupo Especial após oito anos.
Sua origem é a Serrinha, embora sua sede atualmente se localize na Avenida Ministro Edgar Romero, ao lado da Estação Mercadão de Madureira. A escola tem como padroeiro o santo São Jorge.
Nasceu a 23 de março de 1947, a partir de uma dissidência da antiga escola de samba Prazer da Serrinha. Sua Ala de Compositores é uma das mais respeitadas, tendo em sua história nomes como Silas de Oliveira, Mano Décio, Aniceto do Império, Molequinho, Dona Ivone Lara (A primeira mulher a compor um Samba Enredo, e hoje chamada de A Rainha do Samba), Beto sem Braço, Aluísio Machado, Arlindo Cruz, só para citar alguns dentre tantos.
Sua história é coroada por sambas considerados clássicos do samba enredo como Aquarela Brasileira (1964) e (2004), Exaltação a Tiradentes (1949), Os Cinco Bailes da História do Rio (1965), Heróis da Liberdade (1969), Bumbum paticumbum Prugurundum (1982),O Império do Divino(2006) e de ser a primeira escola a implementar destaques.
Lugar de origem
O Império Serrano teve origem no Morro da Serrinha, vertente oeste da Serra da Misericórdia, entre os bairros de Madureira e Vaz Lobo. A região foi povoada, no início do século XX, por moradores expulsos do centro da cidade e ex-escravos. Os habitantes da localidade cultivaram tradições populares como os blocos carnavalescos familiares e as rodas de samba e de jongo. Diferente de outros logradouros onde o jongo deixou de ser praticado, na Serrinha a tradição foi mantida, com a criação da ONG Jongo da Serrinha e da Casa do Jongo. Dentre os blocos da Serrinha, destacavam-se o Primeiro Nós, Bloco da Lua, Dois Jacarés e Três Jacarés, organizados por Francisco Zacarias de Oliveira; e a Agremiação Carnavalesca e Recreativa Borboleta Amorosa. Na região, havia também o bloco Cabelo de Mana, organizado por Alfredo Costa e que, em 1930, originou a escola de samba Prazer da Serrinha, também comandada por Alfredo e sua família.
A Serrinha é citada em diversas composições do Império Serrano, como nos sambas de 1989 (“Sob os olhos graciosos de Oxalá / Desce a Serrinha”); 1999 (“Lá vou eu de verde e branco, feliz / A serrinha é meu encanto, meu país”); 2010 (“E na Serrinha ecoa a voz de uma nação que diz: Sou Império!”); 2011 (“Poema que é ponto de partida / Pra Serrinha entrar em cena / Com Vinicius nessa avenida”); entre outros. No carnaval de 2016, a escola homenageou a Serrinha com o enredo “Silas canta Serrinha”.
Antecedentes
A forma como Alfredo Costa presidia a escola de samba Prazer da Serrinha, impondo suas ideias, de forma pouco democrática, encontrou resistência ao longo dos anos. Diversos episódios de briga e descontentamento com Seu Alfredo contribuíram para a dissidência de componentes da agremiação.
O fato que culminou na criação do Império Serrano ocorreu durante o carnaval de 1946. Para o desfile daquele ano, o Prazer da Serrinha escolheu o enredo “A Conferência de São Francisco”. Pela primeira vez, a escola apresentaria um samba-enredo. Conhecido como “A Paz Universal”, o samba foi composto por Mano Décio da Viola e Silas de Oliveira especialmente para contar o enredo da agremiação – sendo também o primeiro samba-enredo da dupla. Porém, na hora do desfile, Seu Alfredo ordenou que fosse cantado o samba de quadra “Alto da Colina”, de autoria do compositor Albano. Mesmo descontentes, e sem entender a decisão do presidente, os componentes desfilaram cantando o samba de quadra, e não o samba-enredo de Silas e Mano Décio. A troca do samba causou problemas na harmonia do desfile, visto que os desfilantes não haviam ensaiado o samba de quadra. A escola não foi bem avaliada, ficando classificada em 11.º lugar, a penúltima colocação do carnaval. Inconformado, Sebastião Molequinho, filho de Francisco Zacarias de Oliveira e compositor da escola, escreveu um samba sobre o ocorrido (“Quase chorei / Quando a nossa escola desfilou / Senti grande emoção / Que meu coração quase parou / O samba do concurso / Não era aquele / Era um samba harmonioso / Que o Mano Décio escreveu / Serra, dos meus sonhos dourados / A paz universal restabeleceu”). Molequinho e outros sambistas sugeriram aos dirigentes da agremiação a criação de uma nova diretoria, porém, a ideia foi imediatamente recusada. Molequinho então decidiu colher assinaturas para a criação de uma nova escola de samba. Ciente do abaixo-assinado, a diretoria do Prazer da Serrinha promoveu uma reunião assumindo a culpa pelo fracasso do desfile, conseguindo reconquistar a confiança de alguns sambistas, dentre eles, Mano Décio da Viola. Para o carnaval de 1947, foi escolhido o enredo “Bandeirantes”, e o samba-enredo cantado seria da dupla Mano Décio e Silas de Oliveira. A escola, porém, perdeu muitos componentes, que preferiram formar um bloco para desfilar pelo bairro.
Fundação
Após o carnaval de 1947, Sebastião Molequinho, incentivado por Elói Antero Dias, convocou sambistas e dissidentes do Prazer da Serrinha, para uma reunião com o intuito de fundar uma nova escola de samba. O Império Serrano foi fundado em 23 de março de 1947, durante uma reunião na casa de Dona Eulália do Nascimento (irmã de Molequinho) e seu marido José Nascimento, na Rua Balaiada, número 142, no Morro da Serrinha.
Os sócios fundadores da escola foram Sebastião Molequinho, Elói Antero Dias, Mano Décio da Viola, Silas de Oliveira, Abílio Ferreira da Silva, Alcides de Oliveira, Aniceto Menezes, Antenor Almeida dos Santos, Antenor Rodrigues de Oliveira, Antônio dos Santos (Mestre Fuleiro), Aristides Dias, Augusto Cardoso dos Santos, Carlos da Silva Reis, Clóvis de Oliveira, Hugo Correia de Matos (Mocorongo), Jair Machado, João Gradim, José Nascimento Filho, José Luiz Feliciano, Manoel Antônio Coelho, Mario Avelino Rocha, Mario Feliciano (Manula), Oswaldo Braz de Almeida, Oscarino Luiz dos Santos, Oswaldo Gonçalves, Pedro Francisco Monteiro Junior, Reginaldo Paulino, Ruy Coelho e Zacarias da Silva Avelar.
“Parecia que eles tinham estudado muito, mas não. Aprenderam tudo o que sabiam no sindicato, no Cais do Porto, e levaram as práticas de lá para a escola. Por isso o Império nasceu forte.”
O intuito era fundar uma escola de samba sem dono, nem patrono, onde as decisões fossem tomadas de forma democrática, o oposto do que vinha acontecendo no Prazer da Serrinha. Assim ocorreu durante a reunião, onde, através de votações, foram escolhidos o nome, as cores e o símbolo da nova agremiação. Uma eleição foi realizada para definir a primeira diretoria da escola, sendo João Gradim (irmão de Eulália e Molequinho) eleito o primeiro presidente do Império Serrano.[29] Também foi estipulada a cobrança de um valor mensal dos associados para ajudar financeiramente a escola.[16] Tamanha organização tinha inspiração no Sindicato dos Estivadores, do qual fazia parte Mano Elói, Mano Décio, Molequinho, Fuleiro, Aniceto Menezes e José do Nascimento.
Nome, cores, símbolo e apadrinhamento
O nome “Império Serrano” foi proposto por Sebastião Molequinho, e aceito por unanimidade na reunião de fundação. O “Serrano” faz referência ao Morro da Serrinha, berço da escola. O símbolo da escola é a Coroa Imperial Brasileira, ou Coroa do Segundo Império. É comum a coroa, simbolo da escola, vir no carro abre-alas dos desfiles da agremiação, seja do jeito clássico ou de formas estilizadas.
Molequinho propôs as cores azul e amarelo ouro, porém, não foram aprovadas. As cores verde e branco foram escolhidas por Antenor Rodrigues de Oliveira, que na ocasião, compôs o primeiro samba da escola (“O branco é paz / O verde é esperança / Diz o ditado / Quem espera alcança / Eu esperei e alcancei / Império, tudo por ti farei”). Outras composições da escola também fazem referência às cores da agremiação, como, por exemplo, os sambas de 1994 (“Neste delírio tropical / O verde e branco é a razão da minha vida”); 1999 (“Lá vou eu de verde e branco, feliz / A serrinha é meu encanto, meu país”); 2008 (“Eu sou verde-e-branco com muito orgulho / Sou emoção”); 2010 (“Numa explosão de emoção / É verde-e-branco essa paixão”); entre outros. O Império Serrano também é chamado de “Reizinho de Madureira”, “Menino de 47” e “Império do Samba”. O samba-enredo de 1992 (“Essa paixão é Carnaval / Eu sou um menino de quarenta e sete / Imperial”) e o de 2014 (“Seguindo o cortejo, posso ouvir o toque do agogô / Emoção em verde e branco / O reizinho de Madureira chegou”) fazem referência aos apelidos. “Menino de 47” é o título de um samba-exaltação do Império, composto por Sebastião Molequinho e Nílton Campolino.
A Portela foi escolhida para batizar o Império Serrano. Porém, a derrota da mesma para o novato Império, em 1948, interrompeu a sequência de sete conquistas consecutivas da azul e branco de Madureira, criando uma rivalidade com a escola da Serrinha. Com o batismo não realizado, o Império Serrano ficou sem escola-madrinha, tendo apenas São Jorge como padroeiro.
Bandeira
A bandeira, ou pavilhão, do Império Serrano foi desenhada por Mestre Caetano, inspirada na bandeira do Império da Tijuca. Consiste em doze raios de cores intercaladas (seis verdes e seis brancos), partindo de uma circunferência central, de cor verde, em direção às extremidades da bandeira. Dentro da circunferência, constam, em forma circular, as inscrições “G.R.E.S. IMPÉRIO SERRANO” e “1947” (ano de fundação da escola). No centro da circunferência, está localizado o desenho da Coroa Imperial Brasileira – o símbolo da escola. A coroa tem em sua base aplicação de pedras coloridas. Cada presidente eleito(a) tenta imprimir sua personalidade na gestão realizada na escola. Com isso, é comum a logomarca e a bandeira da agremiação sofrerem pequenas mudanças a cada ano, como por exemplo, no número de raios e de circunferências (já foram utilizados pavilhões com oito raios e com duas circunferências concêntricas). As cores das letras das inscrições também podem ser alteradas.
História
Em seu primeiro desfile, a escola sagrou-se campeã, no ano de 1948, ano em que ainda não havia a divisão do Carnaval entre grupo principal e divisões inferiores. Começava a surgir, no entanto, a disputa política entre as entidades representativas UGES e FBES, sendo o Império filiado a esta última. Apenas as escolas filiadas a FBES teriam recebido verbas públicas, uma retaliação do poder municipal a proximidade entre a UGES (depois UGESB) e o PCB.
A presença de Irênio Delgado, considerado pela Portela e Mangueira como simpatizante do Império Serrano, aprofundou a cisão, levando a organização de mais de um concurso nos três anos seguintes, um por cada entidade representativa (UGESB, FBES e a efêmera UCES, que só durou um ano). No concurso da FBES, o Império Serrano venceu nos três anos, obtendo o tetra-campeonato consecutivo.
Com a reunificação do carnaval em 1952 a partir da criação da AESCRJ, não houve julgamento dos desfiles do grupo principal daquele ano, o que fez com que apenas em seu sexto carnaval a escola da Serrinha não conquistasse o título, sendo vice-campeã em 1953 e 1954. Venceu novamente em 1955 e 1956, posicionando-se a partir de então como uma das forças mais tradicionais do Carnaval carioca de então, ao lado de Portela, Mangueira e Salgueiro.
Em 1975 a escola escolheu como enredo “Zaquia Jorge, Vedete do Subúrbio, Estrela de Madureira”, sendo a disputa interna vencida pelo compositor Avarese. No entanto, o samba que ficou em segundo lugar, composto por Acyr Pimentel e Cardoso, acabou sendo gravado por Roberto Ribeiro sob o título “Estrela de Madureira”, e se tornou um clássico do samba, e também uma espécie de hino da escola, tornando-se muito mais famoso que o samba vencedor daquele ano.
Em 1978 entre as 10 escolas de samba do Grupo Principal, a Império Serrano termina na sétima posição e com isso sofre o seu primeiro rebaixamento da história .
No ano de 1981, é lançado o livro “Serra, Serrinha, Serrano: o Império do Samba”, de Raquel Valença e Suetônio Valença, até hoje considerado uma referência sobre a história da escola.Nesse mesmo ano a escola ficou em último lugar.
Em 1982, a cantora Clara Nunes gravou o Serrinha (samba em homenagem à escola), escrito por Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro.
Também na década de 1980, a escola teve grandes momentos com enredos criados por Fernando Pamplona, desenvolvidos por outros carnavalescos, como Bumbum Praticumbum Prugurundum, de 1982, quando as carnavalescas Rosa Magalhães e Lícia Lacerda deram ao Império Serrano seu último título da primeira divisão, após um jejum de dez anos,Mãe Baiana Mãe(1983), Eu Quero (1986), Com a boca no mundo, quem não se comunica se trumbica (1987) e Para com isso, dá cá o meu (1988).
Na década de 1990, a escola enfrentou sérios problemas de política interna que redundaram em três rebaixamentos (1991, 1997, 1999).
O Império voltou à elite do carnaval em 2001, mas ainda permaneceu lutando com dificuldade para permanecer no Grupo Especial. Nesse ano, trouxe um samba de Arlindo Cruz, Maurição, Carlos Sena e Elmo Caetano, que foi considerado pela crítica como o mais bonito do ano, e que contava a história da Resistência, como era chamado o Sindicato dos Estivadores do Rio de Janeiro, ao qual vários dos primeiros integrantes da escola foram ligados. Porém um defeito no principal carro alegórico, formado por um contêiner que se abriria durante o desfile, inviabilizou a surpresa que a escola havia preparado, o que certamente deve ter lhe tirado pontos preciosos.
Em 2004, o Império reeditou “Aquarela Brasileira”, considerado um dos sambas-enredo mais bonitos da história, e mesmo com problemas financeiros e disputas internas, levantou o público no Sambódromo, mas acabando longe do título na classificação final.
Em 2007, a escola caiu novamente para o grupo de acesso A, sagrando-se a campeã deste grupo em 2008 com o enredo Taí, eu fiz tudo para você gostar de mim. A escola regressará ao Grupo especial.
Para o carnaval de 2009, após o retorno ao Grupo especial e a reeleição de Humberto Soares Carneiro para a presidência da escola, Márcia Lage estreou carreira-solo como carnavalesca. Após anos trabalhando junto a seu esposo Renato Lage, ela reeditou o enredo de 1976, Lenda das sereias rainha do mar, com o título alterado para Lendas das sereias, mistérios do mar, samba este que também já fora reeditado pela Inocentes de Belford Roxo em 2006. A escola também trouxe de volta o intérprete Nêgo. Apesar do investimento, o Império terminou na 12ª colocação, voltando para o Grupo de Acesso.
Em 2010, trouxe a carnavalesca Rosa Magalhães e apresentou um enredo sobre o personagem João do Rio, onde obteve um 6º lugar. Após o carnaval, seu presidente Humberto Soares Carneiro renunciou, forçando uma nova eleição, para um mandato tampão, que ocorreu em julho de 2010, e terminou com um empate entre os candidatos Vera Lúcia Correa Souza e Helton Dias, ambos com 204 votos. A primeira, por ser integrante da agremiação a mais tempo, foi eleita a presidente. que no primeiro carnaval, trouxe como carnavalesco (Alexandre Colla), interpretes (Carlinhos da Paz e Vítor Ciunha). além de Vânia Love como rainha de bateria, apresentou um enredo sobre o poetinha Vinícius de Moraes. no entanto apresentou um desfile pífio das suas tradições, mas terminou na 7ª colocação.
Em maio de 2011 houve eleição novamente, na qual se sagrou-se presidente, o ex-diretor de bateria da escola (Átila Gomes) que venceu por dois votos a ex-presidente Vera Lúcia. Antes do pleito, ele já havia afirmado que contrataria Mauro Quintaes para ser o carnavalesco. O intérprete Rixxah chegou a ser contratado, mas foi dispensado antes do Carnaval. Com um desfile em homenagem à Dona Ivone Lara a escola foi apontada pela mídia carnavalesca, como a melhor escola do grupo de acesso A. No entanto, na classificação final, a agremiação obteve apenas a segunda colocação.
Para 2013, a escola optou por ter como enredo uma das principais cidades do Circuito das Águas de Minas Gerais: o município de Caxambu. O alto valor estipulado de investimento por parte da cidade no carnaval da agremiação gerou grandes expectativas para o desfile. O retorno de Nêgo já estava acertado, tendo ele, inclusive, gravado o samba-enredo no CD da Série A e até participado do ensaio técnico na Sapucaí. Mas como o regulamento dos desfiles proibia que a principal voz de uma escola assumisse o posto de intérprete oficial em outra (mesmo que em grupos diferentes), e Nêgo já tinha este compromisso com a Grande Rio, às vésperas do carnaval, Freddy Vianna foi convidado para assumir mais uma vez o microfone imperiano. Também às vésperas do carnaval, Carlinhos de Jesus deixou o posto de coreógrafo da comissão de frente, assumindo, em seu lugar, Caio Nunes. O patrocínio esperado não foi recebido, o que acabou comprometendo o carnaval da escola. No início do desfile, houve um problema com o tripé da comissão de frente e o mesmo teve que ser deixado ainda na concentração. Para 2014 o enredo foi sobre a cidade de Angra dos Reis onde o Império terminou em 6° lugar. Após esse carnaval, houve mais uma eleição, inicialmente prevista para 18 de maio, e por decisão judicial, remarcada para 15 de Junho, e onde, com chapa única, Vera Lúcia retornou à presidência. Em 2015, começava o que seria uma trilogia do carnavalesco Severo Luzardo, num enredo que abordava a Fé do imperiano. Com um desfile surpreendente, que superou as expectativas, a escola obteve o 3° lugar. Em 2016, a escola homenageou um de seus ícones, Silas de Oliveira, com o desfile sendo aclamado como um dos melhores, a Serrinha acabou obtendo o 4º lugar.
Para 2017 se especulava um enredo sobre os 70 anos da escola, porém, com a saída de Severo Luzardo da escola rumo a União da Ilha o tema foi descartado. A escola contratou o intérprete Marquinho Art’Samba – vindo da Imperatriz para ocupar a vaga de Pixulé – e o carnavalesco Marcus Ferreira, que desenvolveu o enredo “Meu quintal é maior que o mundo” em homenagem ao centenário do poeta Manoel de Barros. Com um desfile elogiado pela crítica especializada, a escola sagrou-se campeã da Série A, garantindo seu retorno a elite do carnaval carioca após oito anos.
Para o carnaval de 2018, a escola contratou o carnavalesco Fábio Ricardo, vindo da Grande Rio, que irá desenvolver o enredo “O Império do Samba na Rota da China” que abordou a rota da seda. Devido a diversos problemas como interdições dos barracões que perdurou por cerca de quase um mês, a crise financeira, entre outros fatores, a escola apresentou um belo carnaval, mas com problemas de acabamento em algumas fantasias e alegorias, ficou na 13ª colocação. Após a confirmação do resultando onde Grande Rio e Império Serrano seriam rebaixadas, alguns presidentes das escolas de samba se posicionaram contra o rebaixamento, alegando como causa, justamente a crise financeira. Três semanas depois, uma reunião promovida com as 14 escolas do grupo decidiram por manter Grande Rio e Império Serrano no especial, tendo Portela e Mangueira contra, e a abstenção da Vila Isabel e Viradouro. Com a decisão, o Império permanece no Grupo Especial em 2019.
Segmentos
Presidentes
Nome | Mandato | Ref. |
---|---|---|
João de Oliveira (João Gradim) | 1947-1948 | [57] |
Hugo Pinto | 1953-1956 | [57] |
Zacarias da Silva Avelar | 1956-1958 | [57] |
Sebastião de Oliveira (Molequinho) | 1958-1959 | [57] |
Elói Antero Dias (Mano Elói) | 1959-1960 | [57] |
Alfredo Costa | 1962-1963 | [57] |
Zacarias da Silva Avelar[nota 1] | 1964-1968 | [57] |
Sebastião de Oliveira (Molequinho) | 1968-1970 | [57] |
Irani Santos Ferreira | 1970-1978 | [57] |
Humberto Soares Carneiro | 1978-1979 | [57] |
Ribamar Corrêa de Souza | 1979-1981 | [57] |
Jamil Salomão Maruff | 1981-1984 | [57] |
Irani Santos Ferreira | 1984-1987 | [57] |
Jamil Salomão Maruff | 1987-1988 | [57] |
Oscar Lino da Costa Filho | 1988-1992 | [57] |
Jamil Salomão Maruff | 1992-1995 | [57] |
José Marcos da Silva | 1995-1998 | [57] |
Antônio Lemos | 1998-1999 | [57] |
Neide Coimbra | 1999-2005 | [57] |
Humberto Soares Carneiro | 2005-2010 | [57] |
Vera Lúcia Corrêa | 2010-2011 | [57] |
Átila Gomes | 2011-2014 | [57] |
Vera Lúcia Corrêa | 2014-presente | [58][5] |
Intérpretes
Carnavais | Intérprete oficial | Referências |
---|---|---|
1959–1963 | Abílio Martins | [59] |
1965 | Jorge Goulart | [60] |
1966–1968 | Jorge Goulart e Silas de Andrade | [60][61] |
1969–1970 | Silas de Andrade | [61] |
1971 | Roberto Ribeiro | [62] |
1972 | Marlene e Abílio Martins | [63][59] |
1973 | Marlene | [63] |
1974 | Abílio Martins e Roberto Ribeiro | [59][62] |
1975–1979 | Roberto Ribeiro | [62] |
1980 | Roberto Ribeiro e Darcy Maravilha | [62][64] |
1981 | Roberto Ribeiro e Abílio Martins | [62][59] |
1982–1983 | Quinzinho | [65] |
1984 | Ney Vianna | [66] |
1985–1988 | Quinzinho | [65] |
1989 | Silvinho da Portela | [67] |
1990–1991 | Tico do Gato | [68] |
1992–1995 | Roger da Fazenda | [69][70][71] |
1996–1997 | Jorginho do Império | [72] |
1998 | Carlinhos da Paz | [73] |
1999 | Jorginho do Império | [72] |
2000–2002 | Carlinhos da Paz | [73] |
2003 | Wantuir | [74] |
2004–2007 | Nêgo | [75] |
2008 | Gonzaguinha | [76] |
2009 | Nêgo | [75] |
2010 | Cremilson Silva, Jovaci, Bira Silva e André Moreno | [77][78][79] |
2011 | Vitor Cunha | [80] |
2012 | Freddy Vianna e Tiãozinho Cruz | [81][82] |
2013 | Freddy Vianna | [81] |
2014 | Clóvis Pê | [83] |
2015 | Cremilson Silva, Alex Ribeiro e Arlindo Neto | [77] |
2016 | Pixulé | [84] |
2017–presente | Marquinho Art’Samba | [85] |
Diretores
Ano | Diretor de Carnaval | Diretor de Harmonia | Ref. |
---|---|---|---|
2014 | Pedro Arídio | Cosme Márcio | [86] |
2015 | Paulo Santi | Ferreti e André Marins | [87] |
2016 | Paulo Santi | Cosme Márcio | |
2017 | Júnior Fionda e Paulo Santi | Cosme Márcio | [5] |
2018 | Zé Luiz Escafura e Hélio Oliveira | Cosme Márcio |
Comissão de frente
Coreógrafo(a) | Período | Ref. |
---|---|---|
Ivanir | 1990 – 1991 | [88][89] |
Carlos Alberto Machado | 1994 | [70] |
Evanir de Souza Marques | 1995 | [71] |
Luiz Alves | 1996 | [90] |
Reginaldo Alves | 1997 | [91] |
Suzana Braga | 1999 | [92] |
Sidney Verneck dos Santos | 2000 | [93] |
Paulo Fernandes Mazoni | 2001 – 2003 | [94][95] |
Jussara Padua | 2004 – 2005 | [96][97] |
Nino Giovanetti | 2006 | [98] |
Ciro Barcelos e Fernando Moraes | 2007 | [99] |
Ciro Barcelos | 2008 | [100] |
João Wlamir | 2009 – 2010 | [101] |
Handerson Big | 2011 | [80] |
Carlinhos de Jesus | 2012 | [102] |
Caio Nunes | 2013 | [103] |
Bete Spinelli e Ivan Reis | 2014 | [104] |
Handerson Big | 2015 | [105] |
Claudia Motta | 2016 | [106] |
Junior Scapin | 2017 – 2018 | [107] |
Claudia Motta | 2019 – Atual |
Mestre-sala e Porta-bandeira
Casal | Período | Ref. |
---|---|---|
Everaldo e Jacira | 1951, 1957 | [108][109] |
Benício e Jacira | 1959 | [110] |
Everaldo e Lenir | 1961 | [111] |
Noel Canelinha e Nely | 1963, 1968 | [112][113] |
Sérgio Jamelão e Alice | 1969 | [114] |
Periquito e Alice | 1970 | [115] |
Sérgio Jamelão e Alice | 1971 – 1972 | [116][117] |
Zequinha e Alice | 1973 | [118] |
Sérgio Jamelão e Alice | 1974 – 1976 | [119][120] |
Periquito e Alice | 1977 | [121] |
Sérgio Jamelão e Alice | 1979 – 1981 | [122][123] |
Sérgio Jamelão e Mariazinha | 1982 – 1983 | [124][125] |
Luís Carlos e Irene | 1985 | [126] |
Robertinho e Irene | 1986 – 1987 | [127][128] |
Cizinho e Juju Maravilha | 1988 | [129] |
Claudinho e Mara | 1990 | [88] |
Sérgio Jamelão e Selminha Sorriso | 1991 | [89] |
Claudinho e Rita Freitas | 1993 | [130] |
Cizinho e Andréa | 1994 | [70] |
Claudinho e Rita Freitas | 1995 – 1997 | [71][91] |
Claudinho e Janaína | 1998 | [131] |
Claudinho e Rita Freitas | 1999 | [92] |
Claudinho e Janaína | 2000 – 2002 | [132][133] |
Claudinho e Fabiana Cid | 2003 – 2005 | [134][97] |
Robson e Ana Paula | 2006 – 2007 | [98][135] |
Charles Eucy e Danielle Nascimento | 2008 | [136][137] |
Diego Machado e Jaqueline Gomes | 2009 | [138] |
Charles Eucy e Danielle Nascimento | 2010 | [79] |
Alex Marcelino e Raphaela Caboclo | 2011 – 2013 | [80][103] |
Alex Marcelino e Bárbara Falcão | 2014 | [139][104] |
Feliciano Junior e Raphaela Caboclo | 2015 – 2018 | [140] |
Diogo Jesus e Verônica Lima | 2019 – Atual |
Bateria
Sua bateria é chamada de “A Sinfônica do Samba”, é considerada umas das melhores baterias do carnaval tanto carioca como paulista, tem 9 estandartes de ouro prêmio considerado o ‘Oscar do Samba’. Tem como característica principal o toque dos agogôs. Nos últimos anos, a escola mantem esse estilo, embora, às vezes modifica-os aos poucos.
Foram mestres de bateria do Império: Mestre Fuleiro, Mestre Alcides Grégorio, Mestre Faiscca, Mestre Macarrão até 2002, quando foi assassinado.[141] Mestre Átila entre 2002 e 2009, que depois viria a ser presidente da escola e, desde 2010, Mestre Gilmar, aprendiz do anterior mestre de bateria.
Diretor de Bateria | Período | Ref. |
---|---|---|
Mestre Átila | 2005 – 2009 | [97][138] |
Mestre Gilmar | 2010 – atualmente | [79] |
Rainhas de bateria
Até 2000, o Império sempre buscava em sua comunidade, rainhas de bateria, com exceção de 1996. de 2002, a escola sempre apostou em nomes fora de sua comunidade, como: Fabiana Andrade, Quitéria Chagas e Vânia Love, embora só Quitéria teve a cara da comunidade. A modelo e apresentadora Nicole Bahls, foi anunciada como nova rainha de bateria, mas abdicou-se do posto, devido a falta de comprometimento com a escola. Especulou-se sobre Antônia Fontenelle, mas a direção voltou atrás, e Beth Raposo foi coroada a Rainha de Bateria .
Período | Rainha | Ref. |
---|---|---|
1989-1991 | Vanessa de Oliveira | |
1995 | Kíssia | |
1996 | Núbia Oliiver | |
1997-1998 | Thaís Ribeiro | |
1999 | Kíssia | |
2002-2005 | Fabiana Andrade | [147][148] |
2006-2010 | Quitéria Chagas | [149] |
2011 | Vânia Love | [150][151] |
2012 | Flávia Piana | [152][153] |
2013 | Quitéria Chagas | [154][155][156] |
2014 | Beth Raposo | [157] |
2015 | Ângela Bismarchi | [158][159][160] |
2016 | Patrícia Chélida | [161] |
2017- | Milena Nogueira | [7] |
Ano | Colocação | Divisão | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
1948 | Campeã | Desfile Oficial | “Homenagem a Antônio Castro Alves” (Samba-enredo composto por Altamiro Maia) |
Comissão de Carnaval | [162][163] |
1949 | Campeã | FBES | “Exaltação à Tiradentes” (Samba-enredo composto por Estanilau Silva, Mano Decio e Penteado) |
Comissão de Carnaval | [164][163] |
1950 | Campeã | FBES | “Batalha Naval do Riachuelo” (Samba-enredo composto por Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [165][163] |
1951 | Campeã | FBES | “Sessenta e um anos de República” (Samba-enredo composto por Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [108][163] |
1952 | Não houve julgamento | Grupo 1 | “Ana Néri ou Homenagem à Medicina Brasileira” (Samba-enredo composto por Fuleiro, Mano Décio e Penteado) |
Comissão de Carnaval | [166][163] |
1953 | Vice-campeã | Grupo 1 | “O último baile da Côrte Imperial” (Samba-enredo composto por: Silas de Oliveira e Waldir Medeiros) |
Comissão de Carnaval | [167][163] |
1954 | Vice-campeã | Grupo 1 | “O Guarani de Carlos Gomes” (Samba-enredo composto por Antônio dos Santos, João Fabrício, Silas de Oliveira e Wealdir Medeiros) |
Comissão de Carnaval | [168][163] |
1955 | Campeã | Grupo 1 | “Exaltação a Caxias” (Samba-enredo composto por João Fabrício, Mano Décio e Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [169][163] |
1956 | Campeã | Grupo 1 | “Caçador de Esmeraldas” ou “Sonho das Esmeraldas” (Samba-enredo composto por Mano Décio e Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [170][163] |
1957 | Vice-campeã | Grupo 1 | “D. João VI ou Brasil Império” (Samba-enredo composto por Mano Décio, Penteado e Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [109][163] |
1958 | Vice-campeã | Grupo 1 | “Exaltação à Bárbara Heliodora” (Samba-enredo composto por Mano Décio, Nilo de Oliveira e Ramon Russo) |
Comissão de Carnaval | [171][163] |
1959 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Brasil holandês, homenagem a João Maurício de Nassau” (Samba-enredo composto por Abílio Martins e Chocolate e Mano Décio) |
Comissão de Carnaval | [110][163][172] |
1960 | Campeã | Grupo 1 | “Medalhas e Brasões” (Samba-enredo composto por Mano Décio e Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [173][163][174] |
1961 | 4.º Lugar | Grupo 1 | “Movimentos Revolucionários e Independência do Brasil – Inconfidência Mineira” (Samba-enredo composto por Aidno Sá e Mano Décio) |
Comissão de Carnaval | [111][163][175] |
1962 | Vice-campeã | Grupo 1 | “Rio dos vice-reis” (Samba-enredo composto por Aidno Sá, David do Pandeiro e Mano Décio) |
Comissão de Carnaval | [176][163][177] |
1963 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Rio de ontem e de hoje ou Exaltação a Mem de Sá” (Samba-enredo composto por David do Pandeiro) |
Comissão de Carnaval | [112][163][178] |
1964 | 4.º Lugar | Grupo 1 | “Aquarela brasileira” (Samba-enredo composto por Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [179][163][180] |
1965 | Vice-campeã | Grupo 1 | “Cinco bailes tradicionais na história do Rio” (Samba-enredo composto por Bacalhau, Dona Ivone Lara e Silas de Oliveira) |
Comissão de Carnaval | [181][163][180] |
1966 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Glória e graças da Bahia” (Samba-enredo composto por Joacyr Santana e Silas de Oliveira) |
Antônio Carbonelli, Armando Iglésias e Paulo Freitas | [182][163] |
1967 | Vice-campeã | Grupo 1 | “São Paulo, chapadão de glórias” (Samba-enredo composto por Joacyr Santana e Silas de Oliveira) |
Antônio Carbonelli, Armando Iglésias e Paulo Freitas | [183][163] |
1968 | Vice-campeã | Grupo 1 | “Pernambuco, leão do Norte” (Samba-enredo composto por Joacyr Santana e Silas de Oliveira) |
Castelo Branco e João Bittencourt | [113][163] |
1969 | 4.º Lugar | Grupo 1 | “Heróis da liberdade” (Samba-enredo composto por Mano Décio, Manoel Ferreira e Silas de Oliveira) |
Acir Pimentel e Swayne Moreira | [114][163][184][180] |
1970 | 8.º Lugar | Grupo 1 | “Arte em tom maior” (Samba-enredo composto por Aidno Sá, Jorge Lucas e Nina Rodrigues) |
Acir Pimentel e Swayne Moreira | [115][163] |
1971 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Nordeste – Seu povo, seu canto, sua gente” (Samba-enredo composto por Heitor, Maneco e Wilson Diabo) |
Fernando Pinto | [116][163] |
1972 | Campeã | Grupo 1 | “Alô, alô, taí Carmem Miranda” (Samba-enredo composto por Wilson Diabo, Heitor Rocha e Maneco) |
Fernando Pinto | [117][163][185] |
1973 | Vice-campeã | Grupo 1 | “Viagem encantada Pindorama adentro” (Samba-enredo composto por Carlinhos, Malaquias e Wilson Diabo) |
Fernando Pinto | [118][163] |
1974 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Dona Santa, Rainha do Maracatu” (Samba-enredo composto por Carlinhos, Malaquias e Wilson Diabo) |
Fernando Pinto | [119][163][186] |
1975 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Zaquia Jorge, a vedete do subúrbio, estrela de Madureira” (Samba-enredo composto por Alvarese) |
Fernando Pinto | [187][163] |
1976 | 7.º Lugar | Grupo 1 | “A lenda das sereias, rainhas do Mar” (Samba-enredo composto por Dionel, Arlindo Velloso e Vicente Mattos) |
Fernando Pinto | [120][163] |
1977 | 6.º Lugar | Grupo 1 | “Brasil, berço dos imigrantes” (Samba-enredo composto por Jorge Lucas e Roberto Ribeiro) |
Lielzo de Azambuja e Moacyr Rodrigues | [121][163] |
1978 | 7.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1 | “Oscarito, carnaval e samba – Uma chanchada no asfalto” (Samba-enredo composto por Aidno Sá, Nina Rodrigues e Ubirajara Cardoso) |
Fernando Pinto | [188][163] |
1979 | Vice-campeã | Grupo 1B | “Municipal maravilhoso, 70 anos de glórias” (Samba-enredo composto por Edson Paiva, Jorge Lucas e Roberto Ribeiro) |
Evandro de Castro Lima, Jorge Segundo e Di Menezes | [122][163] |
1980 | 5.º Lugar | Grupo 1A | “Império das Ilusões – Atlântida, eldorado, sonho e aventura” (Samba-enredo composto por Durval Nery e Joaquim Aquiar) |
Evandro do Rosário, José Eugênio, Mauro Almeida e Ubiratan de Assis | [189][163] |
1981 | 10.º Lugar | Grupo 1A | “Na terra do pau-brasil, nem tudo Caminha viu” (Samba-enredo composto por Edson Paiva e Jorge Lucas) |
Luís Fernandes e Ricardo Aquino | [123][163] |
1982 | Campeã | Grupo 1A | “Bum-bum Paticumbum Prugurundum” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado e Beto Sem Braço) |
Rosa Magalhães e Lícia Lacerda | [124][163] |
1983 | 3.º Lugar | Grupo 1A | “Mãe baiana mãe” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado e Beto Sem Braço) |
Renato Lage | [125][163] |
1984 | Vice-campeã | Grupo 1A (Domingo) |
“Foi malandro, é” (Samba-enredo composto por Bicalho) |
Renato Lage | [190][163] |
4.º Lugar | Supercampeonato | ||||
1985 | 7.º Lugar | Grupo 1A | “Samba, suor e cerveja, o combustível da ilusão” (Samba-enredo composto por Beto Sem Braço) |
Renato Lage e Lilian Rabello | [126][163] |
1986 | 3.º Lugar | Grupo 1A | “Eu quero” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Jorge Nóbrega e Luiz Carlos do Cavaco) |
Renato Lage e Lilian Rabello | [127][163] |
1987 | 3.º Lugar | Grupo 1 | “Com a boca no mundo, quem não se comunica se trumbica” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado e Beto Sem Braço) |
Ney Ayan | [128][163] |
1988 | 7.º Lugar | Grupo 1 | “Pára com isto, dá cá o meu” (Samba-enredo composto por Jarbas da Cuíca, Luis Carlos do Cavaco e Lula) |
Ney Ayan | [129][163] |
1989 | 10.º Lugar | Grupo 1 | “Jorge Amado, axé Brasil” (Samba-enredo composto por Arlindo Cruz, Aluízio Machado, Beto Sem Braço e Bicalho) |
Oswaldo Jardim | [191][163] |
1990 | 11.º Lugar | Grupo Especial | “História da nossa história” (Samba-enredo composto por Edgard do Agogô, Ibraim, Jangada, Solidão, Tico do Gato e Zito) |
Gil Ricon | [88][163] |
1991 | 15.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo Especial | “É por aí que eu vou” (Samba-enredo composto por Beto Pernada, Edu do Pagode, Elci, Ibraim, Solidão e Valdir Sargento) |
Ney Ayan | [89][163] |
1992 | 3.º Lugar | Grupo A | “Fala Serrinha, a voz do samba sou eu mesmo, sim senhor” (Samba-enredo composto por Beto Sem Braço, Jangada e Maurição) |
Luiz Rangel, Paulo Resende e Wanderley Silva | [192][163] |
1993 | Vice-campeã | Grupo A | “Império Serrano, um ato de amor” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Acyr Marques, Arlindo Cruz e Bicalho) |
Cid Camilo e Sanclair Boiron | [130][163] |
1994 | 16.º Lugar | Grupo Especial | “Uma festa brasileira” (Samba-enredo composto por Beto Pernada, Lula e Zito) |
Cid Camilo e Sanclair Boiron | [70][163] |
1995 | 15.º Lugar | Grupo Especial | “O tempo não pára” (Samba-enredo composto por Jorge Lucas, Luis Carlos do Cavaco e Maurição) |
Lilian Rabello | [71][163] |
1996 | 6.º Lugar | Grupo Especial | “Verás que um filho teu não foge à luta” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Arlindo Cruz, Beto Pernarda, Índio do Império e Lula) |
Ernesto Nascimento | [90][163] |
1997 | 15.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo Especial | “O mundo dos sonhos de Beto Carrero” (Samba-enredo composto por Arlindo Cruz, Carlos Sena, Índio do Império e Maurição) |
Jerônimo Guimarães | [91][163] |
1998 | Campeã | Grupo A | “Sou o ouro negro da mãe África” (Samba-enredo composto por Deo Alexandre, Gonzagão, Gonzaguinha, Otávio Samba, Paulinho Gafieira e Marcão da Serrinha) |
Comissão de carnaval | [131][163] |
1999 | 13.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo Especial | “Uma rua chamada Brasil” (Samba-enredo composto por Arlindo Cruz, Carlos Sena, Elmo Caetano e Maurição) |
Mário Borriello | [92][163] |
2000 | Campeã | Grupo A | “Os canhões de Guararapes” (Samba-enredo composto por Marco Cabeça Branca, Paulinho Manahu e Zé Ferreira) |
Sílvio Cunha | [93][163] |
2001 | 11.º Lugar | Grupo Especial | “O rio corre pro mar” (Samba-enredo composto por Arlindo Cruz, Carlos Sena, Elmo Caetano e Maurição) |
Sílvio Cunha, Ernesto Nascimento e Actir Gonçalves | [94][163] |
2002 | 9.º Lugar | Grupo Especial | “Aclamação e coroação do Imperador da Pedra do Reino: Ariano Suassuna” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Carlos Sena, Elmo Caetano, Maurição e Lula) |
Comissão de carnaval | [193][133][163][194] |
2003 | 12.º Lugar | Grupo Especial | “E onde houver trevas que se faça a luz” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Sena, Elmo Caetano e Maurição) |
Ernesto Nascimento | [95][195][163] |
2004 | 9.º Lugar | Grupo Especial | “Aquarela Brasileira“(Reedição do enredo de 1964) (Samba-enredo composto por Silas de Oliveira) |
Ilvamar Magalhães | [96][196][39][163] |
2005 | 12.º Lugar | Grupo Especial | “Um grito que ecoa no ar. Homem/Natureza – o perfeito equilíbrio” (Samba-enredo composto por Marcão, Marcelo Ramos e João Bosco) |
Ilvamar Magalhães | [97][197][163] |
2006 | 8.º Lugar | Grupo Especial | “O Império do divino” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Sena, Elmo Caetano e Maurição) |
Paulo Menezes | [98][163] |
2007 | 12.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo Especial | “Ser diferente é normal: O Império Serrano faz a diferença no carnaval” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Senna, Maurição e João Bosco) |
Jack Vasconcelos | [99][198][163] |
2008 | Campeã | Grupo A | “Taí, eu fiz tudo pra você gostar de mim” (Samba-enredo composto por Chupeta, Henrique Hoffmann, Marcão, Marcelo Ramos, Nato, Vando Diniz, William Black e Zé Paulo) |
Renato Lage e Márcia Lage | [100][163] |
2009 | 12.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo Especial | “A lenda das sereias e os mistérios do mar” (Reedição do enredo de 1976) (Samba-enredo composto por Dionel, Arlindo Velloso e Vicente Mattos) |
Márcia Lage | [138][44][45][163] |
2010 | 6.º Lugar | Grupo A | “João das ruas do Rio” (Samba-enredo composto por Henrique Hoffmann, Marcelo Ramos, Paulinho Valença, Popeye e Willian Black) |
Rosa Magalhães, Andréa Vieira e Mauro Leite | [79][199] [47][200][163] |
2011 | 6.º Lugar | Grupo A | “A benção, Vinícius” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé Paulo) |
Alexandre Colla | [80][201][163][202] |
2012 | Vice-campeã | Grupo A | “Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba” (Samba-enredo composto por Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império) |
Mauro Quintaes | [203][50][163][204] |
2013 | 3.º Lugar | Série A | “Caxambu – O milagre das águas na fonte do samba” (Samba-enredo composto por Airinho, Beto do Império, Filipe Araújo, Henrique Hoffmann, Marcelo Ramos, Paulinho Valença e Popeye) |
Mauro Quintaes | [103][205][51][163] |
2014 | 6.º Lugar | Série A | “Angra com os reis” (Samba-enredo composto por Beto do Império, Filipe Araújo, Henrique Hoffmann, Juliano Centeno, Paulinho Valença, Popeye, Tião Pinheiro e Victor Alves) |
Eduardo Gonçalves | |
2015 | 3.º Lugar | Série A | “Poema aos peregrinos da fé” (Samba-enredo composto por Alex Ribeiro, Andinho Samara, Arlindo Cruz, Beto BR, Carlos Senna, Chico Matos, Lucas Donato, Rogê, Wagner Rogério e Zé Glória) |
Severo Luzardo | |
2016 | 4.º Lugar | Série A | “Silas canta Serrinha” (Samba-enredo composto por Aluísio Machado, Andinho Samara, Arlindo Cruz, Arlindo Neto, Lucas Donato e Zé Gloria) |
Severo Luzardo | |
2017 | Campeã | Série A | “Meu quintal é maior do que o mundo” (Samba-enredo composto por Lucas Donato, Tico do Gato, Andinho Samara, Victor Rangel, Jefferson Oliveira, Ronaldo Nunes, André do Posto 7, Vagner Silva, Vinicius Ferreira, Rafael Gigante e Totonho) |
Marcus Ferreira | |
2018 | 13.º Lugar | Grupo Especial | O Império do Samba na rota da China! (Samba-enredo composto por Lucas Donato, Tico do Gato, Chupeta, Henrique hoffman, Arlindo Neto, Andinho Samara, Victor Rangel, Jefferson Oliveira, Ronaldo Nunes e André do Posto 7) |
Fabio Ricardo | |
2019 | Grupo Especial | Paulo Menezes |
Títulos
Títulos da Império Serrano | |||
---|---|---|---|
Grupo | Títulos | Temporadas | |
Especial | 9 | 1948, 1949, 1950, 1951, 1955, 1956, 1960, 1972 e 1982 | |
Acesso | 4 | 1998, 2000,2008 e 2017 |
Premiações
Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do Império Serrano | |||
---|---|---|---|
Categoria | Total | Ano | Referência |
Escola (Grupo Especial) | 3 | 1973, 1982, 2004 | [213] |
Escola (Série A) | 4 | 2008, 2012, 2013, 2016 | [214][215][216][217] |
Samba-enredo (Grupo Especial) | 6 | 1982, 1983, 1986, 2001, 2004, 2006 | [218] |
Samba-enredo (Série A) | 5 | 1992, 1993, 2000, 2011, 2012 | [219][220][215] |
Enredo | 2 | 1972, 1982 | [221] |
Bateria | 9 | 1982, 1983, 1987, 1994, 1997, 2002, 2004, 2007, 2009 | [222] |
Mestre-sala | 2 | 1975, 1980 | [223] |
Porta-bandeira | 3 | 1987, 1996, 1999 | [224] |
Intérprete | 2 | 2004, 2006 | [225] |
Comissão de frente | 1 | 1994 | [226] |
Ala | 4 | 1980, 1984, 1990, 2001 | [227] |
Ala de baianas | 3 | 1987, 2004, 2009 | [228] |
Personalidade | 6 | 1977, 1980, 1982, 1983, 2001, 2007 | [229] |
Revelação | 4 | 1982, 1986, 1988, 2009 | [230] |
Passista masculino | 2 | 1977, 1982 | [231] |
Destaque feminino (Categoria extinta em 1986) | 3 | 1972, 1974 e 1981 | [232] |
Destaque masculino (Categoria extinta em 1986) | 2 | 1981 e 1985 | [233] |
Comunicação com o público (Categoria extinta em 1984) | 1 | 1972 | [213] |
Fantasia (Categoria extinta em 1975) | 2 | 1972 e 1973 | [234] |
Outros prêmios
Outros prêmios recebidos pelo GRES Império Serrano.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Ref. |
---|---|---|---|
1969 | Cidadão Samba | Jorge Peçanha | [235] |
1971 | Cidadão Samba | Jorginho do Império | [235] |
1974 | Cidadão Samba | Mestre Fuleiro | [235] |
1994 | Cidadão Samba | Jorginho do Império | [235] |
1999 | Tamborim de Ouro | Passista masculino (Lacraia) | [236] |
S@mba-Net | Prêmio especial (Rita Freitas, porta-bandeira) | [237] | |
2000 | S@mba-Net | Melhor desfile | [238] |
Samba-enredo (“Os canhões de Guararapes” – Compositores: Marco Cabeça Branca, Paulinho Manahu e Zé Ferreira) | |||
Melhor comunicação com o público | |||
Alegoria (“Caravela de Garrafas”) | |||
Velha guarda | |||
2002 | Tamborim de Ouro | Homenagem especial (Neide Coimbra) | [239] |
2004 | Tamborim de Ouro | Samba-enredo (“Aquarela brasileira” – Compositor: Silas de Oliveira) | [240] |
Troféu Jorge Lafond | Intérprete (Nêgo) | [241] | |
Personalidade (Jorginho do Império) | |||
S@mba-Net | Ala de passistas | [242] | |
2005 | Troféu Jorge Lafond | Personalidade (Jorginho do Império) | [243] |
2006 | Tamborim de Ouro | Samba-enredo (“O Império do Divino” – Compositores: Aluísio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Sena, Elmo Caetano e Maurição) | [244] |
Troféu Apoteose | Samba-enredo (“O Império do Divino” – Compositores: Aluísio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Sena, Elmo Caetano e Maurição) | [245] | |
2007 | Tamborim de Ouro | Enredo (“Ser diferente é normal: O Império Serrano faz a diferença no carnaval”) | [246] |
Passista feminino (Quitéria Chagas) | |||
2008 | Troféu Rádio Manchete | Melhor escola do Grupo de Acesso A | [247] |
Troféu Jorge Lafond | Melhor escola do Grupo de Acesso A | [248] | |
Samba-enredo do Grupo de Acesso A (“Taí, eu fiz tudo pra você gostar de mim” – Chupeta, Henrique Hoffmann, Marcão, Marcelo Ramos, Nato, Vando Diniz, William Black e Zé Paulo) | |||
Enredo do Grupo de Acesso A (“Taí, eu fiz tudo pra você gostar de mim”) | |||
Bateria (Diretor responsável: Mestre Átila) | |||
S@mba-Net | Melhor desfile | [249][250] | |
Bateria (Diretor responsável: Mestre Átila) | |||
Ala das baianas | |||
Troféu Parangolé | Carnavalescos Márcia Lage e Renato Lage(Pela atitude na linguagem estética visual e releitura criativa do enredo) | [251] | |
2009 | Tamborim de Ouro | Ala das baianas | [252][253] |
Estrela do Carnaval | Bateria (Diretor responsável: Mestre Átila) | [254] | |
Troféu Rádio Manchete | Homenagem especial (Império Serrano) | [255] | |
2010 | S@mba-Net | Comissão de frente (Coreógrafo: João Wlamir) | [256][257] |
Troféu Jorge Lafond | Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | [258] | |
Gato de Prata | Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | [259] | |
2011 | S@mba-Net | Desfile mais empolgante | [260][261] |
Samba-enredo (“A benção, Vinícius” – Compositores: Aluísio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé Paulo) | |||
Gato de Prata | Samba-enredo (“A benção, Vinícius” – Compositores: Aluísio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé Paulo) | [262] | |
Estrela do Carnaval | Samba-enredo (“A benção, Vinícius” – Compositores: Aluísio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé Paulo) | [254] | |
Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | |||
Troféu Jorge Lafond | Samba-enredo (“A benção, Vinícius” – Compositores: Aluísio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé Paulo) | [263] | |
Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | |||
2012 | SRZD-Carnaval | Melhor escola do Grupo de Acesso A | [264][265] |
Tupi Carnaval Total | Melhor escola do Grupo de Acesso A | [265] | |
Troféu Jorge Lafond | Melhor escola do Grupo de Acesso A | [266] | |
Samba-enredo (“Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba” – Compositores: Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império) | |||
Estrela do Carnaval | Melhor desfile do ano | [254][265] | |
Samba-enredo (“Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba” – Compositores: Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império) | |||
Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | |||
Gato de Prata | Samba-enredo (“Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba” – Compositores: Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império) | [267] | |
S@mba-Net | Melhor escola | [268][269][265] | |
Samba-enredo (“Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba” – Compositores: Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império) | |||
Desfile mais empolgante | |||
Ala de passistas | |||
Alegoria (“Os cinco bailes da história do meu rio”) | |||
Samba é nosso | Enredo (“Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba”) | [265] | |
Carnavalesco (Mauro Quintaes) | |||
Conjunto harmônico | |||
Plumas & Paetês | Carnavalesco do Grupo de Acesso A (Mauro Quintaes) | [270] | |
Compositores do Grupo de Acesso A (Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império) | |||
Carpinteiro Grupo de Acesso A (Marcelo Vianna) | |||
Direção de carnaval (Andre Marins, Carlos Pereira, Eduardo Belo e Jener Tonassi) | |||
Diretor de harmonia (Marcos da Costa de Souza) | |||
2013 | Tamborim de Ouro | Melhor escola da Série A | [271] |
Estrela do Carnaval | Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | [254][272] | |
Gato de Prata | Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | [273] | |
Troféu Jorge Lafond | Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | [274] | |
Rainha de bateria (Quitéria Chagas) | |||
Troféu Apoteose | Ala das baianas | [275] | |
Rainha de bateria (Quitéria Chagas) | |||
S@mba-Net | Destaque de luxo (Albimar Mendes – “A força das 12 fontes”, carro abre-alas) | [276] | |
Plumas & Paetês | Pintor (Puchinelli) | [277][278] | |
Iluminador / Eletricista (Marcelo Castilho) | |||
2014 | Gato de Prata | Bateria (Diretor responsável: Mestre Gilmar) | [279] |
Homenagem especial (Aluízio Machado) | |||
Cidadão Samba | Aluízio Machado | [280] | |
Troféu Apoteose | Mestre-sala (Alex Marcelino) | [281] | |
2015 | Tamborim de Ouro | Melhor escola da Série A | [282] |
S@mba-Net | Samba-enredo (“Poema aos peregrinos da fé” – Compositores: Alex Ribeiro, Andinho Samara, Arlindo Cruz, Beto BR, Carlos Senna, Chico Matos, Lucas Donato, Rogê, Wagner Rogério e Zé Glória) | [283] | |
Gato de Prata | Mestre-sala (Feliciano Junior) | [284] | |
Porta-bandeira (Raphaela Caboclo) | |||
SRZD-Carnaval | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Feliciano Junior e Raphaela Caboclo) | [285] | |
Ala de passistas da Série A | |||
Samba é nosso | Ala de passistas | [286] | |
Troféu Jorge Lafond | Ala de passistas | [287] | |
Harmonia (Diretor responsável: André Marins e Ferreti) | |||
2016 | Tamborim de Ouro | Melhor escola da Série A | [288] |
Troféu Jorge Lafond | Melhor escola da Série A | [289][290] | |
Comissão de frente (Coreógrafa: Claudia Motta) | |||
Rainha de bateria (Patrícia Chélida) | |||
Ala das baianas | |||
Gato de Prata | Comissão de frente (Coreógrafa: Claudia Motta) | [291][292] | |
Rainha de bateria (Patrícia Chélida) | |||
S@mba-Net | Ala das baianas | [293] | |
Troféu Sambista | Enredo (“Silas canta Serrinha”) | [294][295] | |
Velha guarda | |||
Ala de passistas | |||
SRZD-Carnaval | Ala de passistas | [296] | |
Machine | Ala de passistas | [297][298] | |
Passista Samba no Pé | Passista feminino (Luana Estrela) | [299] | |
Plumas & Paetês | Coreógrafa de comissão de frente (Claudia Motta) | [300] | |
Destaque de luxo (Diogo Ribeiro) |
Escola Mirim
Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Mirim Império do Futuro é a escola de samba mirim do Império Serrano. Foi fundada em 5 de agosto de 1983, sendo considerada a primeira escola de samba mirim do Brasil. Em 1979, em comemoração ao Ano Internacional da Criança, Arandi Cardoso dos Santos (o Careca), teve a ideia de formar uma escola só de crianças para desfilar na frente do Império Serrano. A ideia não vingou e apenas quatro anos depois a escola foi fundada. O desfile dessas escolas não é competitivo, ou seja, não há uma campeã. A escola mirim revela grandes talentos. Mestre Átila Gomes e o mestre-sala Claudinho passaram pela escola mirim.
Bibliografia
- Araujo, Bernardo (2015). O Prazer da Serrinha: Histórias do Império Serrano 1.ª ed. Rio de Janeiro: Verso Brasil. ISBN 978-85-62767-17-3
- Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais – Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1
- Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1
- Diniz, André (2012). Almanaque do Samba – A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3
- Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba – O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1
- Fabato, Fábio; Gasparini, Gustavo; Melo, João Gustavo; Magalhães, Luis Carlos; Simas, Luiz Antonio (2016). As Matriarcas da Avenida – Quatro grandes escolas que revolucionaram o maior show da Terra 1.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Terra. ISBN 978-85-61893-61-3
- Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose – Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5
- Valença, Rachel; Valença, Suetônio (2017). Serra, Serrinha, Serrano – O Império do Samba 1.ª ed. Rio de Janeiro: Record. ISBN 978-85-0110-897-5